quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Portugal, um agregado de subservientes!


Esta é a história de um rato-marrom fêmea que vivia feliz no seu reino roedor com uma colónia fiel e subserviente de calungas. Todos os dias pela alvorada, o rato-marrom fêmea soprava a corneta de estimação e era ver o imediato amontoar de calungas à porta do refeitório, a fim de servir um bolorento e esburacado queijo a sua alteza roedora-mor. Enquanto o rato-marrom fêmea se deleitava, as calungas atropelavam-se devido à pobre visão que possuem para morder as minúsculas migalhas caídas às patas de sua alteza roedora-mor. Após o repasto, e inchada de fazer inveja, o rato marrom fêmea divulgava o plano de tarefas elaborado durante o profícuo sono que as suas fiéis calungas teriam de executar, de forma cabal, de modo a alastrar os corredores subterrâneos do reino roedor.

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